A ideia é que o pedetista siga como candidato a governador, o petebista como candidato À reeleição para o Senado e o presidente do Partido Liberal abdique do projeto ao governo para disputar a reeleição para a Câmara dos Deputados.
A notícia atingiu em cheio o comando da pré-campanha do governador Carlos Brandão (PSB). Sinal claro disso foi a reação quase imediata do secretário de Estado da Comunicação, Ricardo Cappelli (PSB), nas redes.
Ele classificou a união de “chapa dos traidores”. “Seria ótimo. Ficaria bem claro para a população quem é quem. A política ama a traição, mas execra os traidores”, disse.
A preocupação de Cappelli – e de todo o entorno de Brandão – tem razão de ser. Weverton e Brandão disputam a liderança nas pesquisas já registradas em 2022. Mas todos sabem que Edivaldo Holanda Júnior (PSD) tem potencial, e temem a incógnita Lahesio Bonfim (PSC).
Uma união de forças como Josimar e Roberto Rocha em torno de Weverton pode dar-lhe a musculatura necessária para garantir-se num segundo turno.
Assim, sobraria a Brandão disputar uma segunda vaga com Edivaldo e Lahesio.
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