terça-feira, 1 de novembro de 2022

Assembleia de Deus se divide após eleição, e pastor rejeita atacar Lula 'de novo': 'Burrice demais é má-fé'


 

Líder do Ministério de Madureira, Abner Ferreira diz que 'não adianta fazer confusão pela internet'; Malafaia, do ramo Vitória em Cristo, critica 'pastores omissos': 'É só entrar na rede deles para ver o silêncio'


A derrota do atual presidente Jair Bolsonaro (PL), que tinha o apoio declarado das principais lideranças evangélicas brasileiras, e o retorno de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência alimentam divisões na Assembleia de Deus, maior rede de igrejas do país. Após a confirmação do resultado do segundo turno presidencial, pastores e bispos que encabeçam os quatro ramos de maior influência da denominação adotaram posições distintas ou optaram pelo silêncio. Um dos líderes do Ministério de Madureira, o bispo Abner Ferreira minimizou o revés de Bolsonaro em um culto no domingo, embora tenha reiterado seu apoio ao presidente derrotado. Já o pastor Silas Malafaia, um dos aliados mais próximos a Bolsonaro, criticou Lula e a falta de manifestações de outros pastores.

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