segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

Bomba era plano para decretar estado de sítio, diz bolsonarista preso; Flávio Dino diz que não haverá anistia para terroristas, seus apoiadores e financiadores


 O motociclista Josenilson Pinheiro Nogueira, de 39 anos, morreu, no sábado (24), após um acidente na Avenida Beira-Mar, na região central de São Luís.

Segundo informações repassadas à Polícia Militar, a vítima teria feito um retorno proibido e colidido com sua motocicleta em um ônibus.

Uma mulher desconhecida sugeriu aos manifestantes do QG que fosse instalada uma bomba na subestação de energia em Taguatinga para provocar a falta de eletricidade e dar início ao caos que levaria à decretação do estado de sítio”, disse Sousa, que é do Pará e tem 54 anos.

Ele afirmou que trabalha como gerente de um posto de gasolina em Xinguá (PA) e que, desde outubro do ano passado, quando obteve licença como CAC (colecionador, atirador desportivo e caçador), já gastou cerca de R$ 160 mil na compra de pistolas, revólveres, fuzis, carabinas e munições.

Ele foi preso acusado de tentar explodir um caminhão de combustível em uma via próxima ao aeroporto de Brasília e alvo de uma busca e apreensão. Os investigadores recolheram ao menos cinco explosivos semelhantes ao que ele utilizou no caminhão, armas diversas e um fuzil.

Nas redes sociais, o futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse que os acampamentos de bolsonaristas viraram incubadoras de terroristas e que o armamentismo gera outras degenerações. Dino acrescentou que não há pacto político possível e nem haverá anistia para terroristas, seus apoiadores e financiadores.

Confira o posicionamento de Dino:

1. Os graves acontecimentos de ontem em Brasília comprovam que os tais acampamentos “patriotas” viraram incubadoras de terroristas. Medidas estão sendo tomadas e serão ampliadas, com a velocidade possível.

2. O armamentismo gera outras degenerações. Superá-lo é uma prioridade.

Por volta das 14h30, os militares foram acionados por uma passageira do transporte público, que tinha como destino a Rodoviária do Plano Piloto, pois a vítima escutou que um homem carregava uma bomba em seus pertences.

Imediatamente, o ônibus da empresa Pioneira começou a ser monitorado, e no fim do Eixo Sul, o Batalhão de Operações Especiais (Bope) e o Esquadrão Antibombas da PM pararam o veículo e iniciaram a Operação Petardo. De acordo com apuração do Correio, tudo iniciou após uma passageira ouvir a conversa do homem, e suspeitou que ele estava portando uma bomba

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