Na última quinta-feira (26/01), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro voltou para Brasília após um período ao lado do Jair Bolsonaro, em Orlando. O ex-presidente, porém, permaneceu nos Estados Unidos.
Indagado sobre o retorno do pai, Flávio deixou claro que não há data para retorno: “Pode ser amanhã, pode ser em seis meses, pode ser nunca”.
A declaração do senador foi dada depois da reunião que formalizou a aliança entre PL, PP e Republicanos em apoio à candidatura de Rogério Marinho para a Presidência do Senado Federal.
Flávio também foi perguntado sobre a situação do visto de Bolsonaro. Ele viajou aos Estados Unidos com o visto diplomático de Presidente da República. O documento perde validade no fim deste mês. Flávio disse que a autorização precisa ser refeita, mas não deu mais informações.
Sobre a hipótese de extradição, que chegou a ser pedida por parlamentares radicais nos EUA, o Flávio disse que crê que o país “não fará nada fora da lei”.
“É a extrema esquerda que faz, nos EUA, o papel da extrema esquerda daqui. Eles pressionam por questão política. Mas acredito que o EUA seja um país sério, que não fará nada fora da lei. Sei que ele foi com visto de presidente e, obviamente, se já não foi convertido, será convertido num visto de turista, que ele tem direito. Ele está descansando”, disse ainda o filho 01 de Bolsonaro.
“Não sei dizer se já aconteceu a conversão. Ele está muito tranquilo, está acompanhando a distância o que está acontecendo no Brasil, com consciência tranquila de que fez o melhor para o país”, completou.
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